"Me leve pra casa.
Faça de mim o seu amigo.
Te mostrarei como o inferno
pode estar mais perto do que imagina.
Me leve pra casa.
Me deixe entrar.
Brincarei com você
Sem você perceber.
E quando perceber
Será tarde demais."
História:
"Um dia, quando eu estava saindo do colégio, encontrei um chaveirinho jogado na rua. Era um chaveiro de um bonequinho marrom, de cabelos azuis arrepiados, parecia muito um gnomozinho. Ele estava em uma posição como se estivesse sentado, com as mãos fechadas um pouco para frente e tinha um sorriso um tanto assustador. Eu e minha amiga achamos ele engraçadinho e eu fiquei com ele pra mim. Na mesma hora coloquei ele pendurado na minha mochila e fui para casa. A partir de então, as coisas estranhas começaram a acontecer. Mais tarde naquele mesmo dia, quando fui fazer meu dever de casa, vi que a folha do meu caderno estava em pedacinhos. Não entendi nada. Coloquei a culpa na minha irmã mais nova, mas ela jurou que não mexeu nas minhas coisas. No dia seguinte na hora de dormir, quando eu acendi a luz do meu quarto, ela explodiu e espirrou cacos de vidro pra todos os lados e um deles chegou a arranhar o meu rosto. N a explosão, uma fagulha caiu bem em cima da minha cama e ela começou a pegar fogo. Meu pai veio correndo quando ouviu meus gritos e apagou as chamas antes que ficasse pior. Os dias foram passando e essas coisas estranhas regularmente aconteciam. Um dia, cheguei em casa da escola, larguei minha mochila no chão do quarto e fui para a casa da minha amiga. Passei o dia todo na casa dela e a noite quando voltei pra casa, cheguei junto com os meus pais que traziam no colo meu cachorro Ted. Ele estava com alguns machucados no rosto e a barriga enfaixada. Perguntei assustada o que tinha acontecido e eles me responderam que encontraram Ted chorando, todo sujo de sangue, no chão do meu quarto. Quando entrei no meu quarto, vi o chão sujo de sangue, bem do lado da minha mochila.
No dia seguinte, eu estava indo pra escola pensando no que poderia ter acontecido com Ted. Estava bem distraída quando senti um forte puxão na minha mochila. Quando olhei pra trás, quase dei um grito de susto. Uma mulher muito esquisita, parecia uma feiticeira/cigana/bruxa, tinha arrancado meu chaveiro. Ela olhou bem pra mim e disse: "Não ande com isso. É do mal". Depois ela jogou o chaveiro dentro de um boeiro e disse: "Volte pra casa, Azrel". E foi embora. Fiquei parada no meio da rua, com cara de boboca, sem entender nada. Depois da aula, voltei para casa e meu porteiro, que nunca falou comigo (moro em apartamento), me fez uma pergunta estranha. "Onde está o seu amigo?". Perguntei pra ele que amigo e ele me disse : "Aquele meio esquisito que entrava contigo, já faz uns dias". Eu disse pra ele que não tinha nenhum amigo que entrava comigo ele quis me mostrar nas gravações. Misteriosamente, todas as vezes que eu entrava no prédio, apenas um chuvisco aparecia na tela da TV. Entrei em casa, liguei o pc e procurei o nome que aquela mulher estranha tinha falado. O que eu encontrei me deixou realmente assustada.
"Azrel. Entidade demoníaca que se disfarça de um pequeno boneco Vudu e vive em ruas e vielas, por onde passam muitas crianças, na esperança de uma delas o levar pra casa. Quando é levado para dentro de casa, adora fazer traquinagens e pode dar muita dor de cabeça. Detesta animais de estimação, principalmente cachorros, porque eles conseguem perceber sua presença e ficam inquietos, até que seu dono resolva se livrar do pequeno boneco."
História de Anne B.
"Um dia, quando eu estava saindo do colégio, encontrei um chaveirinho jogado na rua. Era um chaveiro de um bonequinho marrom, de cabelos azuis arrepiados, parecia muito um gnomozinho. Ele estava em uma posição como se estivesse sentado, com as mãos fechadas um pouco para frente e tinha um sorriso um tanto assustador. Eu e minha amiga achamos ele engraçadinho e eu fiquei com ele pra mim. Na mesma hora coloquei ele pendurado na minha mochila e fui para casa. A partir de então, as coisas estranhas começaram a acontecer. Mais tarde naquele mesmo dia, quando fui fazer meu dever de casa, vi que a folha do meu caderno estava em pedacinhos. Não entendi nada. Coloquei a culpa na minha irmã mais nova, mas ela jurou que não mexeu nas minhas coisas. No dia seguinte na hora de dormir, quando eu acendi a luz do meu quarto, ela explodiu e espirrou cacos de vidro pra todos os lados e um deles chegou a arranhar o meu rosto. N a explosão, uma fagulha caiu bem em cima da minha cama e ela começou a pegar fogo. Meu pai veio correndo quando ouviu meus gritos e apagou as chamas antes que ficasse pior. Os dias foram passando e essas coisas estranhas regularmente aconteciam. Um dia, cheguei em casa da escola, larguei minha mochila no chão do quarto e fui para a casa da minha amiga. Passei o dia todo na casa dela e a noite quando voltei pra casa, cheguei junto com os meus pais que traziam no colo meu cachorro Ted. Ele estava com alguns machucados no rosto e a barriga enfaixada. Perguntei assustada o que tinha acontecido e eles me responderam que encontraram Ted chorando, todo sujo de sangue, no chão do meu quarto. Quando entrei no meu quarto, vi o chão sujo de sangue, bem do lado da minha mochila.
No dia seguinte, eu estava indo pra escola pensando no que poderia ter acontecido com Ted. Estava bem distraída quando senti um forte puxão na minha mochila. Quando olhei pra trás, quase dei um grito de susto. Uma mulher muito esquisita, parecia uma feiticeira/cigana/bruxa, tinha arrancado meu chaveiro. Ela olhou bem pra mim e disse: "Não ande com isso. É do mal". Depois ela jogou o chaveiro dentro de um boeiro e disse: "Volte pra casa, Azrel". E foi embora. Fiquei parada no meio da rua, com cara de boboca, sem entender nada. Depois da aula, voltei para casa e meu porteiro, que nunca falou comigo (moro em apartamento), me fez uma pergunta estranha. "Onde está o seu amigo?". Perguntei pra ele que amigo e ele me disse : "Aquele meio esquisito que entrava contigo, já faz uns dias". Eu disse pra ele que não tinha nenhum amigo que entrava comigo ele quis me mostrar nas gravações. Misteriosamente, todas as vezes que eu entrava no prédio, apenas um chuvisco aparecia na tela da TV. Entrei em casa, liguei o pc e procurei o nome que aquela mulher estranha tinha falado. O que eu encontrei me deixou realmente assustada.
"Azrel. Entidade demoníaca que se disfarça de um pequeno boneco Vudu e vive em ruas e vielas, por onde passam muitas crianças, na esperança de uma delas o levar pra casa. Quando é levado para dentro de casa, adora fazer traquinagens e pode dar muita dor de cabeça. Detesta animais de estimação, principalmente cachorros, porque eles conseguem perceber sua presença e ficam inquietos, até que seu dono resolva se livrar do pequeno boneco."
História de Anne B.
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